JANTARES EM ZADI E A MORTE DO CROCODILO

Em Ponte Zadi não perdíamos a oportunidade para confraternizarmos, acompanhando com a boa mesa e bebida esses momentos.

Podemos ver o Baptista, o Fernando João, o Torres Vedras, que eu penso se chamava Antunes, dois alentejanos de gema, ou seja, o Carona e o Brito, eu e o Rocha enfermeiro.

Esta imagem não mostra o caçador, mas sim, apenas o resultado deste infeliz réptil das águas do Rio Zádi, e que um dia se descuidou tempo demais ao sol na margem do dito rio e alguém, que não sei quem foi, lhe "estragou" o seu lindo fato que ficou assim impedido de acabar nuns bons sapatos. Que o bicho metia respeito e tinha cá uma dentadura, isso tinha! Afinal o rio não era assim tão idílico como parecia...